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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Chove chuva...

Meus olhos te visitam pelos olhos da lua. 
Não existe esquecimento ou indiferença. 
Não existe volta, quando nunca se foi... 
E se chove, sou eu, em meu lugar, límpido e saudoso... 
Quanto a nossa madrinha, jamais evitou encontrá-la.
Apenas se escondia sobre minha chuva e nunca foram de lágrimas.
Aportei em tua janela, em gotas maiúsculas e se estudares com afinco,
Verás que não são lágrimas...
São sorrisos em forma de gotas de saudade!
Jamais saí daqui. Jamais saí daí.
Veja!
Já faz tempo bom!