Quanta alegria!
Muitos risos,
Mas haviam desistências.
O chuveiro não aquecia a água,
Mas o banho não limpava só a alma.
Na água que corria para o ralo,
Do sabão da imoralidade velada e gostosa,
Havia muito do mel do amor,
Do mel do gozo, do mel do tudo pode!
E corria muita água...
Quanta alegria!